A fita cresce como símbolo nacional para condições não aparentes; prioridade de atendimento será garantida aos pacientes
O governo federal oficializou recentemente o uso da fita com desenhos de girassol como símbolo de identificação das pessoas com deficiências ocultas ou não aparentes. Essas deficiências podem não ser percebidas de imediato, como é o caso da surdez, Transtorno do Espectro Autista (TEA), algumas deficiências intelectuais, entre outras.
O objetivo dessa medida é auxiliar o dia a dia dessas pessoas, garantindo-lhes suporte e respeito aos direitos que necessitam, como atendimento prioritário ou em situações de emergência.
A fita de girassol, como convenção internacional, representa e identifica as necessidades especiais das pessoas com deficiências ocultas, visto que essas condições não possuem sinais físicos óbvios, mas podem afetar significativamente a vida cotidiana das pessoas.
Esse símbolo já era utilizado em vários países e em alguns municípios brasileiros, que inclusive possuíam leis próprias sobre o assunto. A sua adoção tem sido útil, pois ajuda a reduzir constrangimentos enfrentados por pessoas com deficiências ocultas ao usufruírem de direitos, como o atendimento preferencial.
Vale ressaltar que o uso do cordão é opcional, e os direitos das pessoas com deficiência não dependem da utilização desse acessório. Além disso, o símbolo não substitui a apresentação de documento comprobatório de deficiência quando requisitado por atendentes ou autoridades competentes.
Portanto, a medida visa ampliar a empatia e proporcionar maior suporte às pessoas com deficiências ocultas, reforçando a importância da inclusão e respeito para uma sociedade mais igualitária.