Paraolimpíadas de Tóquio marca uso de Cannabis entre atletas

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Os atletas paralímpicos foram liberados pela agência antidoping para utilizar o canabidiol e veem tendo ótimos resultados 

Os jogos paralímpicos que estão sendo realizados no Japão chegaram com um grande alívio para os atletas. É que a Agência Mundial Antidoping (Wada) liberou o uso da Cannabis Medicinal para os atletas paralímpicos.

A novidade foi comemorada por diversos participantes dos jogos. Entre eles, o nadador paralímpico Talisson Glock, que levou a medalha de prata, em 2016, no Rio de Janeiro, e de bronze, em Tóquio, e começou a utilizar o canabidiol (CBD) em 2020.

“Eu já conhecia o CBD há bastante tempo, mas nunca cogitei o uso no Brasil, porque me parecia algo muito distante e extremamente mistificado. Mas o fato de a Wada liberar o óleo já mostra que eles estão de olho na ciência e querendo quebrar esse tabu”, falou o nadador através de comunicado da empresa Pangaia, que fornece o produto.

Outros atletas também se renderam ao tratamento com Cannabis. A nadadora Susana Schnarndorf disse que quando teve contato com o óleo de CBD, com as concentrações que precisava, achou sensacional porque sentiu muita diferença.

“Mesmo que a minha doença não tenha melhorado, sinto que ela progride bem mais devagar, me dando um conforto geral em que durmo melhor, como melhor, me recupero melhor e não tenho mais ataques de ansiedade ou insônia”, afirmou.

O canabidiol pode ser utilizado por atletas de alto rendimento porque auxilia a combater o processo de inflamação, além de ajudar a diminuir as dores e regular o sono e o apetite. O preconceito sempre uma barreira que agora começa a ser derrubada.

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